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sábado, 20 de abril de 2024

Em entrevista ao Estadão, Riedel afirma que mandato será focado no diálogo em prol do desenvolvimento de MS

O governador eleito destacou a responsabilidade do agronegócio com meio ambiente

Foto: AssessoriaEduardo Riedel, governador eleito de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), concedeu entrevista a um maiores jornais do paí­s, Jornal O Estado de São Paulo, Estadão, e em sua fala deixou claro que o seu governo será de diálogo em prol do desenvolvimento do Paí­s e de Mato Grosso do Sul.

“Vou trabalhar dentro de uma relação de respeito com os poderes constituí­dos e baseada em uma agenda necessária para o Mato Grosso do Sul. Nós temos que despersonalizar as questões polí­ticas e focar nos resultados.”, disse o governador eleito.

Defensor do agronegócio com responsabilidade ambiental, o futuro governador de Mato Grosso do Sul, também afirmou que também irá implantar polí­ticas de preservação dos biomas, com redução do desmatamento e balanço de carbono. “Não vejo essas questões como antagônicas. Resguardar a integridade dos biomas para a biodiversidade e fazer o balanço de carbono são as grandes agendas do mundo globalizado e o Mato Grosso do Sul já tem uma agenda muito clara que envolve a energia renovável, boas práticas na agropecuária e programas de incentivo fiscal vinculados í  eficiáncia de emissão de carbono”, afirmou Eduardo Riedel.

Sobre o PSDB, o governador eleito diz que o partido precisa debater sua organização e deve pensar um algumas questões, como uma confederação ou algo que dá mais força no Congresso Nacional. “O PSDB me ajudou muito, até pela musculatura que temos no Estado que já governamos. Dos 79 municí­pios, temos quase 40 prefeitos e outros 17 vice-prefeitos. Conseguimos angariar uma expressão polí­tica muito forte, mas o partido vive uma crise interna, diante da polarização, e até uma perda de identidade. Então, é hora de recompor nacionalmente e debater novos rumos.”, ressaltou ele.

Eduardo Riedel ainda explicou alguns motivos que o levaram í  vitória nas eleições deste ano. “Ao ver a votação do nosso projeto sabemos que ela foi claramente resultado da campanha de propositiva que fizemos. A população entendeu que o nosso projeto não representava nenhum tipo de extremismo e que nós tí­nhamos um conteúdo programático mais assertivo em relação í  agenda que não é de esquerda nem de direita, que é o desenvolvimento com responsabilidade social. O meu adversário não tinha consistáncia de discurso. Minha agenda trouxe para o debate questões reais e importantes para o MS, como o municipalismo, a regionalização da saúde pública, o meio ambiente e í  proteção de terras indí­genas, juntamente com o desenvolvimento do agronegócio”, concluiu o governador eleito.

Fonte: Ludyney Moura – Assessoria de Comunicação

2022-11-29 16:51:00

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