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quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Riedel destaca importância da união para trazer competitividade energética na regulamentação do gás natural

O secretário de Infraestrutura do Governo do Estado, Eduardo Riedel, participa do grupo de trabalho, composto por instituições representativas nas decisões relacionadas í  regulação do gás natural em Mato Grosso do Sul. A primeira reunião foi realizada, nesta terça-feira (08), na sede da Fiems (Federação das Indústrias de MS).

Para Riedel, a regulação do gás garante competitividade e segurança. â€œí‰ um exemplo do trabalho em prol do desenvolvimento comum, unindo todos os agentes envolvidos, como o setor produtivo representado pela Fiems, pelo Governo do Estado, a agáncia de regulação, a Companhia de Gás, a Assembleia Legislativa”.

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Riedel concluiu: ;desta maneira é que nós vamos construir e convergir os interesses de buscar para o Estado uma energia barata, o gás disponí­vel para as nossas empresas, dentro das premissas que o grupo colocou í  mesa. Para proteger o nosso Estado e o setor produtivo. Dessa maneira construí­mos algo concreto. Assim vamos encaminhar um projeto de lei moderno, inovador e que traz competitividade”.

Durante o encontro, a economista, Especialista em Polí­tica e Indústria na Geráncia de Infraestrutura da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Rennaly Patricio Sousa, fez uma apresentação sobre o tema, explicando a lei do Gás. “A CNI trabalhou fortemente em relação ao marco regulatório do gás. Recentemente foi publicado o decreto regulador, de uma lei que tem sido discutida há mais de 10 anos”.

A especialista defende uma legislação detalhada. ”A nova lei traz regras claras, segurança jurí­dica aos investidores, proibição de novo monopólio e integração de mercados”. Ela explicou como funciona a cadeia produtiva do gás, do escoamento e processamento ao mercado.

Para o presidente da Fiems, Sérgio Longen, que preside o grupo, a reunião oportuniza a defesa pelos interesses de todos. “O iní­cio do processo foi o Governo Federal, junto do Congresso Federal, permitir que os estados pudessem avançar no uso e na compra do gás natural, no mercado livre. Este grupo vai buscar com seus parceiros termos condições claras de que o gás é ferramenta de desenvolvimento, permitindo que as empresas possam comprar gás natural a preços competitivos, com uma legislação moderna para atrair investidores”.

O titular da Semagro (Meio Ambiente, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, durante o encontro enfatizou que é preciso um olhar estratégico. “A visão do impacto da polí­tica de desenvolvimento, até porque o tributo é do importador. A relevância do gasoduto, diante de tudo isso, é excepcional e vale lembrar disso na nova polí­tica do gás em Mato Grosso do Sul”.

O diretor-presidente da Agepan (Agáncia Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul, Carlos Alberto de Assis, salientou a necessidade dessa energia. “O papel da Agepan é buscar o equilí­brio de quem produz e quem consome. Mato Grosso do Sul pode sair na frente. Estamos í  disposição e nós queremos ajuda”.

Compõem o grupo: representantes da FIEMS, ALMS, Seinfra, Semagro, Agepan, CNI, MS Gás e Receita Estadual. “Com a eventual abertura de mercado vamos dar competitividade ao gás natural, impulsionar a indústria e gerar receitas que vão financiar polí­ticas públicas estaduais”, afirmou o deputado estadual, presidente da ALMS, Paulo Corráa.

Fonte: Ana Brito / Seinfra

2021-06-09 10:04:00

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