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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Exportações de MS crescem 17,4%; destaque para celulose, soja e minério

As exportações de Mato Grosso do Sul em janeiro de 2024 cresceram 17,4% em relação ao mesmo período do ano passado, saindo de US$ 578,725 milhões para US$ 679,520 milhões, com destaque para a celulose, soja e minério de ferro na pauta do comércio exterior. Já o resultado das importações no primeiro mês do ano foi de retração de 10,6%, fazendo com que o superávit da balança comercial fosse de US$ 430,6 milhões, valor 43,4% superior ao verificado em 2023.

Além do crescimento de 616,13% na comercialização da soja, as vendas externas de minério de ferro aumentaram 325,77%; Ferro-gusa elevaram em 294,12%; Algodão em 608,25% e as do Açúcar, 60,44%.

As informações estão na Carta de Conjuntura do Setor Externo de janeiro de 2024, publicada pela Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Em termos de destino das exportações, a China permanece como o principal comprador produtos de Mato Grosso do Sul, representando cerca de 81% do valor total das vendas externas em janeiro. Os Estados Unidos registraram um aumento de 51,1% nas exportações em comparação com o mesmo período do ano passado, dobrando assim o total exportado em janeiro de 2024, seguido pelo Japão e países baixos.

Com relação aos principais portos utilizados para a exportação por Mato Grosso do Sul, o Porto de Paranaguá é a principal saída dos produtos exportados em 2024, representando 39,77% do total exportado pelo Estado.

A respeito das exportações por setores de atividades, a indústria de transformação apresentou uma variação positiva em seu valor de 115,89% e 115,16% em seu volume, logo em seguida o setor agropecuário apresentou um crescimento de 109,14% no preço e uma variação positiva de 95,53% no volume. A indústria extrativa também teve um desempenho positivo, com um aumento de 457,62% no preço e aumento de 169,13% no volume.

Confira os detalhes na reportagem de Júlia Torrecilha ao Jornal da Educativa:

Com informações de Marcelo Armôa, Semadesc

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