Aral Moreira tem 12,5 mil habitantes, aponta IBGE; confira números de outras cidades da região

Vista aérea de Aral Moreira. (Foto: Reprodução/Midiamax)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatí­stica (IBGE) estima que o Brasil atingiu 213.317.639 habitantes em todos os estados. A estimativa é referente a 1º de julho e foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira, dia 27.

Os dados do IBGE também apontam que Mato Grosso do Sul possui 2.839.188 habitantes, o que coloca o estado como o 21º mais populoso do Brasil. Pelo levantamento anterior, realizado em 2020 pelo instituto, MS tinha 2.809.394 pessoas.

Considerando apenas o Cone Sul de Mato Grosso do Sul, estima-se que existam 277.953 habitantes espalhados pelos 14 municí­pios que integram a região. O levantamento anterior, em 2020, apontou que a região possuí­a 272.182 residentes, uma diferença de 5.771 habitantes. Confira os números por cidade na tabela mais abaixo.

Aral Moreira tem 12.511 residentes neste ano, contra 12.149 no ano passado. Um crescimento de 362 habitantes.

Nas estimativas atuais, o municí­pio de Naviraí­ destaca-se como o mais populoso da região, com 56.484 habitantes. Amambai aparece como a segunda cidade mais populosa (40.247), enquanto Caarapó (31.005) está na terceira posição.

Naviraí­ também é a cidade que mais cresceu em número de habitantes em relação a 2020. Do ano passado para cá, o municí­pio registrou mais 1.606 pessoas, segundo o IBGE.

Atualmente, quanto í s cidades menos populosas no Cone Sul, o instituto estima que 6.861 pessoas residem em Juti. Completando a lista dos trás municí­pios menos populosos, consta Japorã (9.372 pessoas) e Sete Quedas (10.751).

Entre todas as cidades da região, somente Sete Quedas apresentou diminuição no número de residentes, embora pequena. Eram 10.791 habitantes em 2020, portanto, agora, os dados apontam 40 pessoas a menos.

As estimativas do instituto não consideram os efeitos da pandemia. “Os efeitos da pandemia da covid-19 no efetivo populacional não foram incorporados nesta projeção, devido í  ausáncia de novos dados de migração, além da necessidade de consolidação dos dados de mortalidade e fecundidade, fundamentais para se compreender a dinâmica demográfica como um todo”, informou o IBGE.

Fonte: Marlon Antunes/ Grupo A Gazeta