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quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Quatro cidades de MS ainda não receberam inscrições no programa Mais Médicos

Até o momento, 82% das vagas disponí­veis no Estado já foram preenchidas

Quatro cidades de Mato Grosso do Sul não receberam nenhuma inscrição para substituição dos médicos cubanos no programa Mais Médicos. Outros seis municí­pios ainda não preencheram o quadro total de vagas disponí­veis. Até o momento, oito médicos já deixaram o Estado rumo a Cuba.

De acordo com levantamento divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), 82% das vagas do programa Mais Médicos já foram preechidas em MS, que recebeu 95 incrições de médicos para 115 vagas disponí­veis.

Cidades como Corumbá, Dourados e Costa Rica, que contavam com o maior número de médicos cubanos, já tiveram o quadro de vagas preenchido. No entanto, o Distrito Sanitário Especial Indí­gena, que tinha o maior número de vagas disponí­veis, 11, teve apenas seis inscrições.

Outra situação preocupante é a de cidades como Iguatemi, que tinha trás vagas em aberto, Pedro Gomes (2), Santa Rita (1) e Eldorado (1), que não reberam nenhuma inscrição até o momento.

Já os municí­pios de Bela Vista, Coronel Sapucaia, Paranhos, São Gabriel do Oeste, Sete Quedas e Tacuru, não tiveram o quadro de vagas disponí­veis preenchido.

Em todo o Brasil, foram preenchidas 96,6% das vagas do Mais Médicos, de acordo com balanço divulgado neste domingo (25), pelo Ministério da Saúde. Das 8.517 vagas disponí­veis no novo edital do programa, 8.230 já foram alocadas para atuação imediata. Até as 17h deste domingo, foram 29.780 inscritos com registro (CRM).

Até o dia 14 de dezembro, os médicos aprovados deverão entregar os documentos exigidos nos municí­pios onde irão trabalhar. Até agora, 40 profissionais já se apresentaram, segundo o ministério.

As inscrições para o Programa Mais Médicos seguem até o dia 7 de dezembro. O site disponibilizado para o cadastramento dos profissionais chegou a apresentar instabilidade na manhã de abertura, quando recebeu mais de 1 milhão de acessos. O governo diz que a alta procura e ataques cibernéticos provocaram lentidão no sistema.

Fonte: Correio do Estado  

2018-11-27 09:05:00

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