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sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Dos 79 municípios de MS, somente três não têm delegacias e há projeto para instalação

Composto por 79 cidades, o Estado de Mato Grosso do Sul não tem delegacias de Polí­cia Civil em apenas trás delas. No entanto, essa demanda deve ser suprida nos próximos anos, caso o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) seja reeleito. Pensando na segurança e esclarecimentos de crimes, o Governo de MS tem projeto para que esses trás municí­pios sejam beneficiados com a instalação de novas unidades policiais. 

As cidades em questão são Figueirão, Novo Horizonte do Sul e Japorã. Apesar de não haver delegados responsáveis nestes municí­pios, sempre que necessário policiais civis de cidades vizinhas prestam o devido trabalho. Conforme a Secretaria de Estado Justiça e Segurança Pública (Sejusp), há projeto em estudo para se decidir se nos respectivos municí­pios serão necessárias novas construções ou aproveitamento de prédios já construí­dos.

Vale ressaltar que a gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB), candidato í  reeleição, colocou 28 delegados em unidades da Polí­cia Civil que estavam sem o efetivo quando assumiu o seu mandato. 

A função do delegado é investigar e reprimir a criminalidade, além de lidar com o atendimento ao público que procura a delegacia. As cidades que receberam autoridade policial para o exercí­cio da respectiva função foram: Corguinho, Jaraguari, Bodoquena, Dois Irmãos do Buriti, Alcinópolis, Figueirão, Pedro Gomes, Rio Negro, Juti, Laguna Carapã, Jateí­, Vicentina, Caracol, Porto Murtinho, Eldorado, itaquiraí­, Japorã, Anaurilândia, Novo Horizonte do Sul, Santa Rita do Pardo, Taquarussu, Paraí­so das íguas, Antônio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas e Tacuru.

Ainda no Governo de Reinaldo, foram nomeados 72 delegados, sendo 30 deles designados para a faixa de fronteira com a Bolí­via e Paraguai – grandes produtores de cocaí­na e maconha que abastecem traficantes no lado brasileiro. O objetivo foi reforçar a segurança na região sul-mato-grossense. 

 â€œA presença de um delegado no municí­pio tem impacto na referáncia de justiça da população. Só a prevenção por si só não consegue inibir o crime. A gente só consegue formalizar os atos da polí­cia judiciária com a presença do delegado. Nas cidades que não possuem delegados é necessário que a Polí­cia Militar se desloque para o municí­pio vizinho”, enfatiza Reinaldo.

Fonte: Jornal da Nova

2018-10-01 18:39:27

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